Os Sobreviventes Dos Três Naufrágios Mais Bizarros da História
Nos dias de hoje, nas longas rotas marítimas de grandes cruzeiros, os navegadores profissionais têm uma rotina de estudar as possibilidades de acidente e naufrágios e de tentar se antecipar a eles. Leva-se em consideração uma gama de fatores como clima, época do ano, equipamentos e treinamento para tripulação no caso de emergência.
Isso não se aplica no caso das embarcações de pequeno porte. Nem todos que se lançam ao mar procuram ter um plano a seguir quando o inesperado acontece. É comum ver navegadores que confiam somente na sua própria vivência pessoal quando estão no mar.
A experiência de estar em uma embarcação que se enche de água e que logo vai a pique é traumática. Se enganam os que pensam que somente os marinheiros mais experimentados ou aqueles que não têm como tirar seu sustento de outra fonte retornam ao mar após passar por um naufrágio.
Conheça as histórias dos sobreviventes dos mais bizarros naufrágios da história.
Sem um Plano B
Maurice e Marilyne Bailey eram um casal inglês comum dos anos 1970 que queriam ter uma uma experiência radical e inusitada : velejar da Inglaterra à Nova Zelândia. Eles venderam tudo que tinham para embarcar na aventura. O seu veleiro foi construído do zero, planejado para ser uma verdadeira mansão flutuante.
Apesar de todo o cuidado no planejamento, eles não previram que alguma coisa poderia dar errado na viagem, tamanha a confiança e empolgação.
A constatação de que faltou um plano B veio quando uma grande baleia quebrou o casco de seu barco.
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Na Hora Certa e No Lugar Certo
Às vezes, um acidente em alto mar ocorre de forma tão repentina que não é possível pôr em prática nenhum plano de emergência, mesmo quando se tem um.
Esse foi o caso do cozinheiro Harrison Okene. O nigeriano estava a bordo do navio-rebocador Jascon 4 quando este foi atingido por uma grande tromba d’agua em uma madrugada de 2013, levando a embarcação ao naufrágio.
Ele era o único que estava acordado e simplesmente não teve tempo de esboçar alguma reação quando a embarcação virou e afundou rapidamente.
Passaram-se 60 horas após o acidente e Harrison Okene foi encontrado com vida. Descubra como foi possível Lendo A História Aqui.
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À Mercê dos Tubarões
Em um conflito armado no oceano a primeira certeza que se tem é que o inimigo vai fazer de tudo para afundar o seu navio. Apesar disso, o USS Indianapolis não tinha um sistema de detecção de torpedos. Dito e feito. Os japoneses acertaram em cheio o casco do navio que o levou ao naufrágio. Em 15 minutos, o imponente navio já estava completamente submerso. A tripulação tinha que lidar agora com as centenas de tubarões daquelas águas.
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